Insígnia do Triénio 2020-2023

A ser colocada no bolso direitos da camisa.
A insígnia trienal que descrevemos tem como base a construção, representa mais do que o caminho, aquilo que fazemos enquanto caminhamos. É nela que colocamos os nossos nós (que unem) em prol do bem comum, construindo com os outros, completando-nos e dando sentido ao caminho.
As várias construções e variações da Insígnia representam os diferentes caminhos que cada um pode percorrer, porque há vários caminhos a seguir rumo ao Homem Novo e cada escuteiro é responsável pelo seu próprio caminho. Cada escuteiro, pode escolher as construções que quer usar, que podem ser mantidas ou alteradas durante o Triénio.
Destacam-se os seguintes elementos:
O pórtico de entrada é sinal, mais do que de porta aberta, de ausência de porta; somos desafiados a acolher e abrir as portas a Cristo e aos outros.
As Torres com uma ponte de Himalaia, representam a nossa vontade de construir mais e mais alto, sempre com a certeza de viver cada projeto com a adrenalina de passar uma ponte de himalaia. Juntos, voltam a formar um pórtico alternativo.
As três pequenas insígnias que cada escuteiro pode escolher para construir a sua insígnia trienal, representam os três princípios do escutismo. O altar sinal o orgulho na nossa fé, a cozinha é sinal de um espaço comum como a nossa casa, onde se iniciam os nossos deveres e por fim os mastros para as bandeiras, onde hasteamos a bandeira de Portugal, lembram-nos que somos filhos desta nação e bons cidadãos.
A flor-de-lis, que representa o Escutismo Católico Português e que nos identifica como escuteiros, reforça o sentido de unidade e ajuda-nos a melhor compreender e sentir a pertença a uma fraternidade mundial. Esta flor-de-lis, em concreto, representa movimento, dinamismo e a ação prática, ou seja, o quotidiano escutista.
“Vai onde queres” é o lema do triénio. Remete, mais uma vez, para que cada escuteiro define o que quer ser, para onde quer seguir, que caminho quer percorrer.
“Ser”, “Agir” e “Saber” são o nosso compromisso para 2020, 2021 e 2022. Queremos ser originais como Carlo Acutis, agir com audácia como Jacques Sevin e saber reconhecer o passado e projetar o futuro, guiados pelo patrono do CNE São Nuno de Santa Maria .